Univale - Estrela-RS - Cresce a venda de cervejas sem álcool


Dalmo Tavares (Gerente de Vendas da Univale) com a novidade do segmento: a Brahma Zero Álcool.

A lei seca vem impulsionando um produto até então relegado ao segundo plano nas estratégias de venda e marketing das grandes companhias de bebida: a cerveja sem álcool.

A Ambev, a maior companhia de cervejas do mundo lançou recentemente mais uma cerveja no segmento: a Brahma Zero Álcool, uma grande aposta da empresa para solidificar as vendas deste mercado consumidor. Na região a Ambev é representada pela Univale Distribuidora de Bebidas, sediada em Estrela, a Univale considerada uma das principais revendas da companhia da região sul do país.

Segundo a empresa, a tendência é que os percentuais de consumo cresçam significativamente nos próximos anos. Atualmente, a participação desse segmento de cervejas com teor alcoólico abaixo de 0,5% no mercado brasileiro ainda é tímida, em torno de 0,75% do total, bem abaixo da média de países como Espanha, Estados Unidos e Alemanha, acima de 5%.

"Esse é um mercado com oportunidades muito interessantes de crescimento. A Liber e a Brahma Zero são produtos em destaque no nosso mix de vendas", diz Dalmo Tavares, Gerente de Vendas da Univale.

"O que mudou no segmento com a nova lei é que a cerveja sem álcool era um produto para quem, por motivos diversos, não tinha a opção de consumir a cerveja com álcool. Agora passa a ser uma alternativa para quem tem essa opção" destaca Dalmo.

No futuro, a tendência é que tenhamos cervejas sem álcool saborificadas e de tipos diferentes (hoje existem apenas as do tipo pilsen no mercado local) sejam oferecidas aos consumidores.

Ainda segundo o Dalmo as importâncias desses produtos passaram para outro patamar. “Era um produto de nicho que, com a nova lei, passou a ser prioritário nas estratégias de vendas", afirma. Segundo ele, a queda no preço da cerveja sem álcool é uma consequência da mudança de escala. "Era um produto em média 50% mais caro que as similares do tipo pilsen. Hoje, essa diferença caiu para apenas 10%."

Atenciosamente,

JOSÉ IVAN MAIA
Coordenador de Comunicação e Marketing Institucional

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