FRANCISCO RECKZIEGEL
“UM ANO SEM ASSIS SAMPAIO”
Natural de Linha Terezinha, Sampaio, Venâncio Aires, nascido em 21 de dezembro de 1929. Profissão: Técnico em Contabilidade. Falecido em 7 de julho de 2008, sepultado em Estrela-RS. Faleceu no Hospital Moinhos de Vento em Porto Alegre.
Reckziegel foi o primeiro presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Estrela. Integrou a primeira diretoria do Centro Cultural 25 de Julho.
Seu pseudônimo literário foi adotado em razão do santo padroeiro, São Francisco de Assis, e do nome de sua terra natal, Sampaio.
Entre 1936 e 1939 estudou na Escola Paroquial, em Sampaio. De 1940 a 1945 estudou no Seminário Seráfico, em Taquari. Mais tarde 1955-1957 – Escola Técnica de Comércio, em Estrela.
Realizou trabalhos como a produção de crônicas semanais para Jornal Nova Geração 1972-1989. Também produziu crônicas para o Jornal O Informativo do Vale e Jornal Folha de Estrela.
De 1979 a 1989 realizou comentário dominical na Rádio Alto Taquari de Estrela-RS.
Em 1995 recebeu prêmio “Histórias de Trabalho”, do Núcleo Cultural Usina do Gasômetro, da Prefeitura Municipal de Porto Alegre na categoria “Lembranças e Vivências”.
Em 1997 publicou o livro NAS BARRANCAS, uma seleção de crônicas do Jornal Nova Geração, com apresentação do jornalista da Rede Globo, Alexandre Garcia.
Em 1999 recebeu Menção Honrosa no Concurso Santa Crua, 150 Anos de Colonização Alemã, na UNISC.
Ainda em 1999 Edição do livro DIVAGAÇÕES e REMINISCÊNCIAS, crônicas do Jornal Nova Geração, com prefácio do escritor Lothar Hessel.
Em 2000 teve trabalho selecionado no Concurso Histórias de Trabalho, da Secretaria Municipal da Cultura, da Prefeitura Municipal de Porto Alegre.
Em 2001, edição do livro RECORTES DO JORNAL, crônicas do Jornal Informativo do Vale, com prefácio do jornalista Osvaldo Carlos Van Leeuwen.
Talvez quem melhor tenha definido a importância da obra de Assis Sampaio foi Alexandre Garcia no prefácio do livro “NAS BARRANCAS” quando escreveu “Mas não é apenas a crônica de uma cidade, que desperta recordações. É também um livro para ser lido nas escolas, não só para estudar o estilo filosófico do cronista, mas também para aprender uma parte da história da cidade. Porque a cidade tem alma, sim. E cronistas como Assis Sampaio, são uma espécie de médiuns, que invocam espíritos das cidades. A alma de Estrela baixou neste livro”.
Os três livros de Assis Sampaio compõem o acervo do Memorial da Aepan-ONG.
Pesquisa: Airton Engster dos Santos
Fonte de dados: Livros de Assis Sampaio
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