Agropecuária em Estrela-RS
1977-1982
A agricultura e pecuária em Estrela sempre tiveram grande importância econômica para o município e Estado.
Em razão disso, na década de 1970 um grande número de indústrias correlatas se instalaram no município.
Contava na época (antes da emancipação de Teutônia, Corvo e Arroio da Seca), com grandes áreas de terras no interior do município para plantio de cereais e com ótimos espaços para pecuária.
No que se refere ao cultivo da terra, a relação é bastante vasta da produção estrelense nos idos anos 70 e 80: A soja era plantada numa área de 13.000 hectares; Milho em 9.800 hectares; Cana de açúcar em 3.200 hectares; mandioca em 3.400 hectares; Trigo em 1.800 hectares; feijão em 290 hectares; Batata inglesa em 170 hectares e fumo em 140 hectares.
A Secretaria Municipal da Agricultura priorizava também o abastecimento de frutas e verduras para o município e Grande Porto Alegre incentivando os pomares comerciais. Em 1977 o município já contava com 200 hectares de frutas plantadas, destacando-se os citros.
Também os legumes e verduras eram incentivados sendo que a área plantada era significativa.
A Secretaria da Agricultura criou nesta época 49 núcleos agrícolas em todos distritos. Estes núcleos, através de seus lideres eram encarregados de apresentar e fazer solicitações dos assuntos mais importantes no que diz respeito à agricultura.
Quanto à pecuária, o município era grande produtor de leite contando em 1978 com um plantel de 16.428 cabeças produzindo em média diária 160.000 litros de leite.
A suinocultura tinha um efetivo de 38.671 cabeças; Avicultura especialmente para o abate possuía um milhão e duzentas mil aves.
A Secretaria Municipal da Agricultura incentivava a campanha de fertilidade do solo, sendo coletados e enviados para análise em laboratório da Secretaria da Agricultura do Estado mais de 800 amostras anuais.
Outra preocupação dos agricultores na época era com a conservação da terra. Para tanto foi criado o Departamento de Conservação do Solo, que projetou e construiu terraços nas lavouras com declive sendo evitados o transporte de terra arável e a erosão.
Com relação à flora e a fauna eram realizadas palestras periódicas para os produtores rurais, com esclarecimentos a todos para preservação da natureza. Era preservada a flora e a caça terminantemente proibida.
Airton Engster dos Santos
Fonte de Dados: Arquivo Aepan-ONG
1977-1982
A agricultura e pecuária em Estrela sempre tiveram grande importância econômica para o município e Estado.
Em razão disso, na década de 1970 um grande número de indústrias correlatas se instalaram no município.
Contava na época (antes da emancipação de Teutônia, Corvo e Arroio da Seca), com grandes áreas de terras no interior do município para plantio de cereais e com ótimos espaços para pecuária.
No que se refere ao cultivo da terra, a relação é bastante vasta da produção estrelense nos idos anos 70 e 80: A soja era plantada numa área de 13.000 hectares; Milho em 9.800 hectares; Cana de açúcar em 3.200 hectares; mandioca em 3.400 hectares; Trigo em 1.800 hectares; feijão em 290 hectares; Batata inglesa em 170 hectares e fumo em 140 hectares.
A Secretaria Municipal da Agricultura priorizava também o abastecimento de frutas e verduras para o município e Grande Porto Alegre incentivando os pomares comerciais. Em 1977 o município já contava com 200 hectares de frutas plantadas, destacando-se os citros.
Também os legumes e verduras eram incentivados sendo que a área plantada era significativa.
A Secretaria da Agricultura criou nesta época 49 núcleos agrícolas em todos distritos. Estes núcleos, através de seus lideres eram encarregados de apresentar e fazer solicitações dos assuntos mais importantes no que diz respeito à agricultura.
Quanto à pecuária, o município era grande produtor de leite contando em 1978 com um plantel de 16.428 cabeças produzindo em média diária 160.000 litros de leite.
A suinocultura tinha um efetivo de 38.671 cabeças; Avicultura especialmente para o abate possuía um milhão e duzentas mil aves.
A Secretaria Municipal da Agricultura incentivava a campanha de fertilidade do solo, sendo coletados e enviados para análise em laboratório da Secretaria da Agricultura do Estado mais de 800 amostras anuais.
Outra preocupação dos agricultores na época era com a conservação da terra. Para tanto foi criado o Departamento de Conservação do Solo, que projetou e construiu terraços nas lavouras com declive sendo evitados o transporte de terra arável e a erosão.
Com relação à flora e a fauna eram realizadas palestras periódicas para os produtores rurais, com esclarecimentos a todos para preservação da natureza. Era preservada a flora e a caça terminantemente proibida.
Airton Engster dos Santos
Fonte de Dados: Arquivo Aepan-ONG
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