A secretária do Meio Ambiente de Estrela, Ângela Schossler, ocupou a Tribuna da Câmara de Vereadores

A secretária do Meio Ambiente de Estrela, Ângela Schossler, ocupou a Tribuna da Câmara de Vereadores na sessão de segunda-feira. Ela foi convocada pelo Legislativo para prestar esclarecimentos sobre os trabalhos de sua pasta no município. 
Ângela explicou os critérios utilizados pela secretaria tanto para podas quanto para o corte de vegetação no município. “Se a árvore estiver no calçamento o encaminhamento é sem custo e feito via protocolo, já se estiver no pátio da pessoa é cobrada uma taxa”, observa. Explicou que são dadas inúmeras autorizações para supressão de espécies em estado fitosanitário comprometido ou para construção de residências, instalação de indústrias e construção de novos loteamentos, desde que as espécies não sejam consideradas nativas ou em risco de extinção. “No caso de corticeiras, butiazeiros e figueiras são árvores imunes ao corte e não teremos como autorizar o corte. A Lei é Federal”, afirma.
Em caso de estarem em jardim as espécies exóticas sequer precisam de autorização do município para serem retiradas. Já o plantio de árvores, feito em parceria com escolas e projetos do Governo Municipal, Ângela ressalta que são plantadas anualmente mais de mil mudas. Lembrou, também, que na Transantarita foram plantadas mais de 800 ipês roxos e amarelos que futuramente criarão uma alameda de entrada para a cidade.
Por fim, os parlamentares questionaram sobre a conduta de punição dos fiscais do Meio Ambiente de Estrela. Os legisladores pediram mais diálogo, especialmente com os produtores rurais, antes da aplicação de pesadas multas. Ângela, no entanto, ressaltou que na maioria dos casos as orientações são dadas, mas quando há flagrantes de crimes ambientais graves é preciso aplicar o rigor da Lei. 
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Jônatas dos Santos

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