6ª Conferência da Saúde elenca 30 propostas e elege delegados em Estrela-RS


6ª Conferência elenca 30 propostas e elege delegados

A população de Estrela foi convocada a avaliar a situação da saúde no município, no estado e no país e a ajudar a definir caminhos e garantir que o Sistema Único de Saúde seja um direito de todos. Com este objetivo a 6ª Conferência Municipal de Saúde de Estrela foi realizada, na quarta-feira (1º), na Câmara de Vereadores, tendo como tema Saúde Pública de Qualidade: para cuidar bem das pessoas. A Conferência foi promovida pelo Conselho Municipal de Saúde, através da Secretaria de Saúde de Estrela.

Na parte da manhã, após a abertura do evento com a presença do prefeito Rafael Mallmann, secretário de Saúde Elmar Schneider, presidente do Legislativo Ernani de Castro e do presidente do Conselho, Rogério Heemann, houve a palestra do coordenador de Política Pública de Atenção à Pessoa Idosa da Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos Leonildo José Mariani, que falou para um público composto por trabalhadores da área e membros da comunidade. Já na parte da tarde, os participantes reuniram-se em grupos temáticos.

Ao final do encontro, cerca de 30 propostas foram aprovadas em plenária e serão levadas à Porto Alegre, na Conferência Estadual, para serem debatidos pelos delegados enviados pelos municípios. Lá o encontro será na segunda quinzena de setembro. Representando Estrela foram eleitos delegados representando os usuários, os trabalhadores em saúde e os gestores e prestadores de serviço.

Para o secretário de Saúde de Estrela, é fundamental investir-se em prevenção. Conforme Schneider, até o final do ano o município deverá ter 50% da população atendida por agentes de saúde, responsáveis pelo acompanhamento das famílias diretamente no seu lar. O atendimento torna-se possível com a ampliação da Estratégia de Saúde da Família promovida pelo município, que hoje já conta com três equipes. O secretário afirma também que Estrela tem um dos maiores orçamentos da região aplicados na área, chegando hoje a 23% do orçamento, enquanto que o exigido pela legislação é de 15%.

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