Escola Estadual Vidal de Negreiros de Estrela promove Dia da Solidariedade

Escola Vidal de Negreiros promove o Dia da Solidariedade

Teve quem aproveitasse para soltar a voz no karaokê, outros optaram por remexer o esqueleto nas atividades físicas, mas todas as atenções estiveram mesmo voltadas para a sala montada pela Hemovale Lajeado, que realizou, durante a manhã de sábado, várias coletas de sangue. Essa foi a décima edição do Dia da Solidariedade da Escola Estadual Vidal de Negreiros, de Estrela.

Segundo a diretora, Marlei Steffens Hermann, o evento é direcionado à comunidade escolar, com o foco principal na área da saúde. “Oferecemos testes de glicose e visão, pressão arterial, vacinação contra a poliomielite, além da doação de sangue, que é o ponto alto do evento.” 

A programação também contou com oficinas como pintura no rosto, maquiagem, massagem relaxante, desenhos, confecção de brinquedos por meio de balões, além do karaokê, hora do conto e atividades físicas. “Os alunos ficaram responsáveis por trazer os doadores; cada turma trouxe duas pessoas, além dos estudantes maiores de 16 anos que, com a assinatura dos pais, também podem doar.”

Quem atendeu ao pedido do seu enteado Douglas foi Afonso Verruck (30). O mecânico, morador de Estrela, fez questão de dar sua contribuição e afirma ser a primeira de muitas doações. “É gratificante poder ajudar uma pessoa que está precisando. Tive um caso na família e sei como é ruim precisar e não ter sangue suficiente para atender em emergências.” Verruck garante que sempre que for apto fará o gesto de solidariedade ao próximo.

Mais jovem, porém não menos consciente, a adolescente Mariana Goulart Wermann (16) fez a sua parte e deu o exemplo para os colegas, pois como presidente do Grêmio Estudantil Machado de Assis, ela acredita na grandiosidade do seu gesto. “Não custa nada e sei que vou estar ajudando algumas pessoas que precisam. É uma campanha que a escola abraçou e que nós como alunos e aptos a doar temos que dar o exemplo. Afinal, um dia também podemos precisar, como foi o caso do meu avô.”

Fonte: O Informativo do Vale